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Categoria de Tecnologia
Postado em 31 março 2022
Atualizado em 10 janeiro 2023
Visualizações: 830
A digitalização é uma prova de que a humanidade tem evoluído muito tecnologicamente. Converter diversos tipos de energia em energia física para realizar tarefas não é mais novidade nos dias de hoje. A energia elétrica, quando interage com o campo magnético de um componente robótico é capaz de transformar energia elétrica em energia mecânica. Isso permite o controle de robôs de modo remoto através de um monitor com botões e outros componentes de entrada.
Com a inteligência artificial, a aprendizagem autônoma das máquinas também criou grandes oportunidades para o mercado industrial. O alto nível de adaptação e automatização com tarefas repetitivas sem a presença de um humano já é uma realidade em alguns países. A computação em nuvem também é outra novidade. Hoje em dia, podemos coletar uma imensa quantidade de dados, armazenar e transferir para um servidor central com uma eficiência nunca vista antes.
Além disso, com a popularidade da internet das coisas (IoT), cada vez mais a mão de obra humana vai sendo substituída em fábricas. Os robôs estão sucedendo os humanos em algumas atividades. Estamos vivenciando a era digital, e a quarta revolução industrial da história.
A quarta revolução industrial, também chamada de indústria 4.0, é a integração de novas tecnologias de informática, robótica e telecomunicação para a automação de processos, substituindo o trabalho manual repetitivo em larga escala e digitalizando o gerenciamento de dados e processos em tempo real.
Em termos simples a indústria 4.0 é um indústria inteligente que utiliza máquinas que podem se adaptar aos processos de fabricação de um produto de acordo com as exigências do empresário. Porém, é importante entender que o principal objetivo da indústria 4.0 não é substituir o trabalho humano, mas realizar tarefas perigosas ou repetitivas. Com isso, os humanos podem desempenhar funções mais importantes e trabalhar com mais segurança.
A indústria 4.0 foi desenvolvida na Alemanha em 2011. A partir de então foi implementada em diversos setores, como agronegócio, transporte, engenharia e saúde. Exemplos de sua atuação em outros setores são:
Implementações de tecnologias como nuvem, inteligência artificial e internet das coisas são as principais marcas da quarta revolução industrial.
A máquina pode realizar tarefas como coleta de dados. Esses dados podem ser utilizados para prever futuras manutenções da máquina, criar dados analíticos para pesquisas e monitoramento remoto.
Com a implementação de outras tecnologias como o servidor de borda, o armazenamento de dados em tempo real pode ser mais eficiente e seguro, trazendo benefícios como alta disponibilidade de dados.
A inteligência artificial é muito melhor do que um humano em tomar decisões baseando-se em dados coletados, uma vez que humanos não são tão avantajados como as máquinas para a leitura de uma grande quantidade de dados.
Com a habilidade de aprender com os dados coletados no passado, a inteligência artificial pode prever resultados tomando boas decisões no gerenciamento de outras máquinas, podendo aumentar a produtividade, automatizando processos e reduzindo gastos desnecessários.
A quantidade de dados que podem ser processados pela inteligência artificial é absurdamente grande, ultrapassando o limite humano em vários aspectos como velocidade na absorção de informação, tomada decisão e porcentagem de sucesso.
A internet das coisas é a fundamental para o funcionamento da indústria 4.0. Ela que permite a conexão, automação e otimização de informações que servem de base para o funcionamento dos dispositivos.
A revolução industrial 4.0 iniciou-se em meados de 2016, sendo a sucessora de terceira revolução industrial que começou aproximadamente no ano de 1950, durando aproximadamente 60 anos.
Em meados dos anos 1700 iniciou-se a primeira revolução industrial, com o uso de máquinas para diminuir o tempo de processo e aumento de produção que consequentemente gerava mais lucro.
Até então o processo de fabricação de produtos era totalmente manual.
Vale a pena ressaltar que também foi na primeira revolução industrial que surgiu a divisão de trabalho (cada trabalhador exercia uma tarefa).
A chegada da máquina a vapor e locomotiva que usavam carvão como fonte de energia foram o símbolo dessa revolução.
Em 1850 começa a segunda revolução industrial com técnicas mais aprimoradas e aperfeiçoadas em relação a primeira revolução, possibilitando produção em massa e automatização de processos de trabalho.
A principal fonte de energia passou a ser o petróleo e a eletricidade.
Foi com a terceira revolução industrial iniciada em 1950 que tudo começou a se tornar mais digital. Tecnologias como informática, telecomunicação e robótica passaram a ser usadas no lugar de tecnologias analógicas, facilitando mais a automatização dos processos.
Hoje temos inúmeras fontes de energia, algumas delas são:
O fácil acesso a dispositivos digitais trouxe grandes oportunidades para a área de tecnologia, melhorando principalmente em áreas como informática e robótica. Algumas dessas novidades são:
A indústria 4.0 pode ser ausente de funcionários humanos. Tecnologias de inteligência artificial podem tomar decisões no lugar de humanos, trazendo mais precisão em fazer escolhas com maior probabilidade de sucesso, erradicando erros humanos.
A integração de robôs com a internet possibilita o monitoramento em tempo real, além de manter cópias de segurança de dados de modo automático, podendo melhorar a produtividade e o gerenciamento.
É evidente que o humano esta sendo substituído em áreas que podem ser automatizadas. Com a implementação de máquinas em processos repetitivos é possível acabar com erros humanos, aumentar a velocidade de produção e cortar gastos.
A quarta revolução industrial é marcada por novidades recentes, como computação em nuvem, inteligência artificial e internet das coisas.
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Convertendo imagens para ascii art usando o valor da intensidade das cores cinzentas.
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Converte um tipo de energia em movimento físico, interagindo-se com o ambiente ao seu redor. É usado para realizar tarefas específicas.